Harry Potter enfrenta medos e dúvidas na reta final da saga no cinema

12 novembro 2010

Desde o lançamento do livro “Harry Potter e a Pedra Filosofal“, em 2000, o astuto bruxinho conquistou o coração e as prateleiras dos fãs brasileiros. Agora, depois de anos de sucesso nas livrarias e nas salas de cinema, o trio de amigos chega às telonas no dia 19 de novembro com “Harry Potter e as Relíquias da Morte – parte 1“.
Para surpresa, e até alegria de alguns apaixonados pela saga, a adaptação do sétimo e último livro foi dividida em dois longas-metragens (com isso, serão oito filmes) para não perder na riqueza de detalhes e não deixar de fora toda a emoção das mais de 700 páginas da obra.
Em sua última aventura, Potter (interpretado por Daniel Radcliffe) enfrenta seus piores medos ao receber a missão de destruir os Horcruxes de Voldemort, para enfim derrotá-lo de vez e salvar Hogwarts. No entanto, o bruxo só poderá contar com os fieis amigos Ron (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) para cumprir a difícil tarefa.
A revista norte-americana “Entertaiment Weekly” revelou em agosto qual será o ponto de divisão dos longas. De acordo com a publicação, o primeiro filme terminará por volta do capítulo 24 do livro. A segunda parte está prometida para estrear no dia 15 de julho de 2011.
Literatura e Cinema
A eterna batalha entre literatura e cinema parece não ter atingido os envolvidos da saga Harry Potter. A escritora J.K. Rowling não enfrentou problemas com as vendas das obras. Pelo contrário, a adaptação das aventuras do bruxo para as telonas apenas incentivou e trouxe novos fãs, entre eles, adultos (os pais das crianças, principalmente).

Tanto no livro quanto no cinema, “Harry Potter e a Pedra Filosofal” ainda se mantém como o destaque do público, por apresentar um ingênuo garoto que começa a descobrir seus poderes e ganha novos amigos.
Na saga literária, acompanha-se o amadurecimento do herói por suas atitudes, os primeiros truques de mágica, as primeiras broncas e vitórias do garoto que nasceu para ser herói, com destaque para “Harry Potter e o Cálice de Fogo”, um dos momentos de grande transformação do bruxinho.
Já nas adaptações do cinema, além do próprio ator “crescer” com seu personagem, a troca de diretores frente aos filmes possibilitou diferentes visões sobre o fantasioso cenário de Hogwarts e a forma de interpretar os livros.
Os dois primeiros longas, dirigidos por Chris Columbus, destacaram mais o lado ainda infantil dos personagens em pleno processo de amadurecimento.
Em seguida, a saga contou com o trabalho dos diretores Mike Newel, em “Harry Potter e o Cálice de Fogo”; Alfonso Cuarón, em “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”; e David Yates, responsável por concluir as adaptações, com “Harry Potter e a Ordem da Fênix”, “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” e os dois longas baseados em “Harry Potter e as Relíquias da Morte”.
O sucesso de Yates e o convite para finalizar o projeto partiu do carinho de todo o elenco por ele, e por ter conseguido transportar com competência cenários, figurinos e sensações mais sombrias e impactantes para o esperado desfecho final. Perfeitas para a luta derradeira de Potter contra Voldemort, o senhor das trevas.
A Magia do Cinema em Livro
Mais um prova do estrondoso sucesso da saga, tanto nos cinemas quanto na literatura, é o livro “Harry Potter: A Magia do Cinema”, que atua como um guia para os fãs do bruxinho. Nele, curiosidades e informações preciosas explicam alguns dos segredos de Hogwarts e seus personagens. Todo o elenco participou da elaboração da lúdica obra.
Via:Folha Online

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